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Cuidado

13/06/2018

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Quando nasce um bebê o primeiro medo com que nos deparamos é o de não conseguir cuidar. Aquela criatura tão frágil está completamente entregue em nossas mãos. A medida que vão expandido seus corpinhos e exigindo mais autonomia nos paramentamos de métodos cada vez mais precisos pra garantir sua proteção e segurança.

Dia desses no final de um passeio com meus filhos, um na bicicleta e outro no carrinho, tive que me afastar uns poucos segundos e solicitei ao meu filho mais velho que cuidasse da irmã enquanto eu pendurava a magrela no bicicletário. Sem pestanejar ele segurou as mãos dela, de modo que a impedisse de se movimentar. Segurei a vontade de pedir que ele a soltasse, mas fiquei observando curiosa o desenrolar do entendimento que ele, menino arteiro de 4 anos , tinha absorvido sobre o que era cuidado.

Ele continuava apertando-a no carrinho com um olhar tão seguro de que estava fazendo a coisa certa, exatamente como a mamãe pediu. O orgulho no canto do seu sorriso despontava um sentimento de amor. Aquele amor que a gente sente quando pede que a criança desça do alto da cabeceira da cama, ou que pare de escalar as coisas como se fosse o homem aranha, quando ordena que não suba tão alto no trepa-trepa pois pode cair.

Vamos percebendo que o amor vem acompanhado do medo de ver o outro sofrer, se machucar, vem aliado do sentimento de responsabilidade pelo seu bem estar – e por um erro de fábrica também da culpa.

Se não deixarmos porém espaço o suficiente pra que nossos queridos filhos se arrisquem, podemos contribuir pra que não conheçam os próprios limites, sejam eles físicos ou não. E o que é pior: De tanto segurá-los podemos fazer com que eles realmente parem de buscar e cresçam assim muito inconscientes de suas próprias capacidades.

Cuidado! Não tem coisa mais triste do que ver crianças impedidas de exercer sua natureza.

Demanda uma certa dose de esforço pra exercitar o risco, mas vale muito a pena quando percebemos a criatura íntegra que ele se torna.

A gente é boa mãe, mas é cada susto que a gente leva!

Ainda bem.

Laryssa Chaves
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Tags: fotografia de familia fotografo de familia fotogar fotografia documental fotografia infantil
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