O Mergulho
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Já pensou em pular de um penhasco direto pra um rio? Não sabemos se há pedras abaixo da superfície, se a correnteza é muito forte, se é fundo o suficiente pra mergulhar, ou tão raso que vá nos ferir.
Pulamos e esperamos pelo melhor porque, afinal, é o que todo mundo faz.
Sabemos que haverá desafios mas não temos ideia quais.
Então percebemos que encarar a realidade de frente é um desafio diário. E conectar se à ela é tão assustador quanto encantador.
Porque esse filme começou no momento em que nos lançamos no desconhecido mundo da maternidade. Junto com o novo ser toma corpo um sentimento que só compreendemos verdadeiramente na vivência, apesar do insistente discurso de nossos pais - “quando você for pai você vai saber”.
Quem disse que sabemos qualquer coisa?
Estamos em eterno aprendizado. Pensamos que somos a referência enquanto os nossos filhos nos devolvem a própria imagem, como espelho que são, nos revelando aquilo que precisamos para ser os pais de que necessitam. Olhamos pra trás e resgatamos a nossa criança – a essência. Olhamos pra frente e nos colocamos à disposição da criança que nos chama para estar presente a todo momento. Ele puxa sua roupa, belisca seu nariz, te faz perguntas difíceis, te chama a estar presente.
Agora entendemos que calcular demais o futuro e lamentar demais o passado subtraíra momentos que jamais voltarão. A primeira sílaba, o primeiro passo, o primeiro tchau, o primeiro eu te amo. Não vemos outro caminho, o mergulho é inevitável.Por isso não hesitamos pois sabemos que o desafio nos demanda e nos encanta diariamente.
Pulamos e hoje temos a certeza que cada mergulho contribuiu para a construção de um ser humano forte e amoroso que é o que esse mundo todo precisa.
Pulamos e esperamos pelo melhor porque, afinal, é o que todo mundo faz.
Sabemos que haverá desafios mas não temos ideia quais.
Então percebemos que encarar a realidade de frente é um desafio diário. E conectar se à ela é tão assustador quanto encantador.
Porque esse filme começou no momento em que nos lançamos no desconhecido mundo da maternidade. Junto com o novo ser toma corpo um sentimento que só compreendemos verdadeiramente na vivência, apesar do insistente discurso de nossos pais - “quando você for pai você vai saber”.
Quem disse que sabemos qualquer coisa?
Estamos em eterno aprendizado. Pensamos que somos a referência enquanto os nossos filhos nos devolvem a própria imagem, como espelho que são, nos revelando aquilo que precisamos para ser os pais de que necessitam. Olhamos pra trás e resgatamos a nossa criança – a essência. Olhamos pra frente e nos colocamos à disposição da criança que nos chama para estar presente a todo momento. Ele puxa sua roupa, belisca seu nariz, te faz perguntas difíceis, te chama a estar presente.
Agora entendemos que calcular demais o futuro e lamentar demais o passado subtraíra momentos que jamais voltarão. A primeira sílaba, o primeiro passo, o primeiro tchau, o primeiro eu te amo. Não vemos outro caminho, o mergulho é inevitável.Por isso não hesitamos pois sabemos que o desafio nos demanda e nos encanta diariamente.
Pulamos e hoje temos a certeza que cada mergulho contribuiu para a construção de um ser humano forte e amoroso que é o que esse mundo todo precisa.