Contemplar!
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Era a palavra que vinha à mente quando observava meus filhos brincando.
Pra nós, algum encantamento acontece, nos levando a juntar-se a eles, na certeza de estarmos cumprindo com nosso papel de pais descolados. Muitas vezes o envolvimento nos deixa a sensação de que estamos compartilhando momentos únicos da vida de nossos filhos, arriscando até - num ímpeto quase infantil, veja a ousadia - a conduzir a brincadeira do nosso jeito, o que resulta em algum conflito sempre.
Acordamos a nossa criança interna pra unir-se a eles; como se imergir no mundo de faz de conta fosse prova de amor infinita. Mas a medida que vamos tomando consciência da nossa pequenez diante da vida, e diante de uma outra que está completamente entregue aos nossos cuidados conseguimos refrear o ímpeto.
É quando percebemos a magia de ver uma criança criar suas próprias brincadeiras, e criar assim seu próprio mundo.
É quando vemos que o brincar não só flui como é ainda mais rico.
Percebemos aliviados que é ali que ela exerce o papel de aprendedor. Ela aprende sobre números,volumes, texturas, sobre relacionar-se com o outro, aprende a empreender quando a deixamos livre pra buscar soluções por conta própria.
Sim, estamos criando crianças que em troca da liberdade de ser e brincar são levadas a compreender na prática o conceito de responsabilidade, na medida que percebe os próprios limites. Quando ela entende que suas descobertas são fruto de suas próprias percepções e do exercício da autonomia a comemoração é ainda mais intensa e o aprendizado mais enraizado e efetivo. E nós saberemos, como sábios guias, o momento de celebrar suas conquistas ou de nos incluir, como parte importante que somos!
Contemplação!
Essa é a palavra que me vem a mente agora quando vejo meus filhos brincando.
Era a palavra que vinha à mente quando observava meus filhos brincando.
Pra nós, algum encantamento acontece, nos levando a juntar-se a eles, na certeza de estarmos cumprindo com nosso papel de pais descolados. Muitas vezes o envolvimento nos deixa a sensação de que estamos compartilhando momentos únicos da vida de nossos filhos, arriscando até - num ímpeto quase infantil, veja a ousadia - a conduzir a brincadeira do nosso jeito, o que resulta em algum conflito sempre.
Acordamos a nossa criança interna pra unir-se a eles; como se imergir no mundo de faz de conta fosse prova de amor infinita. Mas a medida que vamos tomando consciência da nossa pequenez diante da vida, e diante de uma outra que está completamente entregue aos nossos cuidados conseguimos refrear o ímpeto.
É quando percebemos a magia de ver uma criança criar suas próprias brincadeiras, e criar assim seu próprio mundo.
É quando vemos que o brincar não só flui como é ainda mais rico.
Percebemos aliviados que é ali que ela exerce o papel de aprendedor. Ela aprende sobre números,volumes, texturas, sobre relacionar-se com o outro, aprende a empreender quando a deixamos livre pra buscar soluções por conta própria.
Sim, estamos criando crianças que em troca da liberdade de ser e brincar são levadas a compreender na prática o conceito de responsabilidade, na medida que percebe os próprios limites. Quando ela entende que suas descobertas são fruto de suas próprias percepções e do exercício da autonomia a comemoração é ainda mais intensa e o aprendizado mais enraizado e efetivo. E nós saberemos, como sábios guias, o momento de celebrar suas conquistas ou de nos incluir, como parte importante que somos!
Contemplação!
Essa é a palavra que me vem a mente agora quando vejo meus filhos brincando.